Pensava que ia almoçar com um amigo, mas afinal fui almoçar-com-um-amigo-que-me-deu-um-presente. Voltei tarde do almoço e ao trabalho ainda não voltei – agarrei no tempo tão mal empregue em obrigações laborais (sobretudo quando lá fora faz sol e as pessoas de bem sabem que é tempo de estar de férias) e entrei logo pelo primeiro capítulo adentro. Antes disso li:
“Inúmeros serão os teus trabalhos. Para que não enlouqueças, nós, deuses imortais, ofertamos-te a imaginação e o riso.”
E ri com alegria.
[O livro: O Eleito do Sol, Arménio Vieira, Vega, 1992]
14/08/09
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